"Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor". (Romanos 14:8)
A morte é a separação da vida terrena da vida eterna, nada assustador e sim consolador, pois vivemos com a esperança de que um dia a criação se juntará ao Criador. Assim, a morte que por hora separa, um dia voltará a unir.
Ruim é o nosso coração, egoísta, que teima em achar que as pessoas que amamos pertencem a nós. Eu digo de coração cheio* que eu sou uma das mais egoístas, que ainda não consegue viver com a certeza de que algumas pessoas queridas não estão mais aqui.
Nesses últimos tempos perdemos pessoas do nosso convívio, amigos e familiares, e o coração resiste à prova do tempo, nem este anda conseguindo curá-lo.
Peço somente a Deus, que nós, que ficamos, sejamos consolados pelo Espírito Santo e que Ele nos ensine a viver os dias que restam sem a presença desses entes tão queridos.
* Fazendo referência ao texto: "porque da
abundância do seu coração fala a boca", de Lucas 6.45 e Mateus 12.34.
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