Estava bem pensando na felicidade, ter, ser, essas reflexões profundas de recomeços e novas perspectivas, quando encontrei o texto de reflexão semanal da Libertas e resolvi clicar, para minha surpresa, um texto do mestre Júnior que gostei muito e posto aqui para compartilhar com mais pessoas, porque, como já dizia Salomão em sua incrível sapiencia:
"Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo". (Pv 16.24)
Há algum tempo atrás, quando me preparava para falar sobre felicidade para um grupo de amigos, fiz uma rápida pesquisa no Google que me surpreendeu. Procurei referências da palavra “happy” e “feliz“ e também da palavra “Jesus” (já que tanto no português como no inglês a palavra é a mesma). O resultado foi surpreendente: somando as referências de “happy” e “feliz”, a maior ferramenta de buscas da internet acusava nada mais que 922.000.000 (isso mesmo… MILHÕES) de citações dessas palavras. Já para “Jesus”, o Google apresentava apenas 234.000.000 de referências.
Há algum tempo atrás, quando me preparava para falar sobre felicidade para um grupo de amigos, fiz uma rápida pesquisa no Google que me surpreendeu. Procurei referências da palavra “happy” e “feliz“ e também da palavra “Jesus” (já que tanto no português como no inglês a palavra é a mesma). O resultado foi surpreendente: somando as referências de “happy” e “feliz”, a maior ferramenta de buscas da internet acusava nada mais que 922.000.000 (isso mesmo… MILHÕES) de citações dessas palavras. Já para “Jesus”, o Google apresentava apenas 234.000.000 de referências.
Aprendi uma lição nessa pesquisa: São muito mais os que procuram pela felicidade do que aqueles que buscam saber mais sobre Jesus, ou também que, é quatro vezes maior o interesse em se falar de felicidade do que se falar sobre Jesus.
Mas que felicidade pode ser essa que deixa de lado a única fonte verdadeira de alegria, paz e amor (combinação perfeita de felicidade)?
Que felicidade é essa que tantos procuram? O que é ser feliz para essas pessoas?
Ser feliz, para muitos, é possuir bens, amantes, poder, status, entre outras coisas. Esta felicidade é baseada no TER, naquilo que essas pessoas são capazes de conquistar, custe o que custar.
A felicidade que Jesus oferece é baseada no SER. Porque para o Cristo, ser feliz é “SER obediente até a morte, e morte de cruz…”, é “DAR a vida em favor de muitos…”, é “AMAR os inimigos…”, é “NEGAR-SE a si mesmo, tomar diariamente a cruz, e segui-lo”. Como é diferente essa felicidade.
Pensando bem, não é de se estranhar o número absurdamente maior de referências para “feliz” do que para “Jesus”… Ser é muito mais difícil que ter, ainda mais numa cultura pulverizada e disforme como a nossa, onde “Caras”, “Quem” e outras revistas, além dos BBB’s da vida nos impulsionam à busca desenfreada de tudo aquilo que julgam ser “felicidade”.
Eu aindo fico com a Palavra de Deus… “Felizes os pobres (humildes) de espírito, porque deles é o Reino dos Céus”. Que Deus nos abençoe!
Por José Barbosa Júnior
Retirado das reflexões da semana, do site: Presbiteriana Libertas
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